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Mostrando postagens de 2010

É COMO ÁGUA

Sem água não há vida. Uma planta sem esta fonte, seca, envelhece e morre. Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (1889 - 1985), poetisa,  contista e doceira, é considerada uma das principais escritoras brasileiras, disse em uma das suas belezuras da escrita que: “ Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas ” . Mas será que estamos com vontade ou tendo tempo para tocar os corações das pessoas, regar com essa água ? Além da água, a vida tem outros combustíveis, em suas várias formas - podem ser de médio e longo prazo. Mas estão aí, todos os dias.   São inúmeros: que nas belas palavras da poetisa, foi tratado como movimento.  Temos os sonhos, a esperança, as conquistas, as lutas, os fracassos, o amor e por ai vai. Mas vamos falar de um combustível essencial, que na minha visão é tão essencial como a água. O afeto; mas em médio prazo. Ou agora mesmo.. risos! Já reparou que os ponteiros do relógio estão cada vez mais r

DESIGUALDADE SOCIAL É AQUI, DIZ RELATÓRIO DA ONU

Relatório  da Organização das Nações Unidas, a (ONU) aponta Goiânia, Fortaleza, Belo Horizonte e Brasília entre as cidades mais desiguais do mundo. Em comparação com outros locais do mundo, estas quatro cidades brasileiras só perdem para três cidades sul-africanas, que lideram a lista de desigualdade. Um relatório apresentado na última sexta-feira (18), no Rio de Janeiro, mostrou que ás cidades citadas apontaram um valor de Gini, baseado na renda, superior a 0,60. Esse índice varia de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade entre o que as pessoas ganham). A PBH informou que ficou surpresa com a pesquisa, e só irá se manifestar, quando estiver com o relatório em mãos. O relatório é um dos que serão apresentados na próxima semana no 5º Fórum Urbano Mundial da ONU, no Rio de Janeiro. O tema em debate em 2010 é o crescimento das cidades e as políticas públicas que precisam ser implementadas para o cidadão ter seus direitos garantidos.

DISTRIBUIÇÃO DOS ROYALTIES É PROBLEMA DO SENADO, AFIRMA MINISTRA

O Senado Federal deve definir ainda este ano sobre a  questão da distribuição dos royalties do petróleo e evitar uma disputa entre os Estados.  Quem afirma é a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef , que  participou na última sexta-feira (18),  da reunião do Conselho de Administração da Petrobras, em Brasília-DF.  A ministra disse não saber sobre a   decisão dos senadores seria  tomada antes ou depois das eleições, mas reforçou a posição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já havia falado sobre a discussão do assunto. Segundo Dilma,  não haverá qualquer interferência do governo após à aprovação no Senado. E destacou que a  Casa terá todas as condições de encontrar uma solução dos royalties, e agirá com preservação da essência da Constituinte Federal.

DEVOLUÇÃO DE VERBA PÚBLICA É LEI

Nova Lei de repasse de verbas ao legislativo municipal, aprovada em setembro do ano passado desagradou a muitos vereadores, que alegaram que os trabalhos poderiam ser comprometidos. Porem, não é isso o que mostra a atitude de algumas câmaras. Em Dourados, no Mato Grosso do Sul, por exemplo, a Câmara de vereadores devolveu R$ 3 milhões à prefeitura. O dinheiro que sobrou da manutenção do órgão foi utilizado no recapeamento de estradas e na compra de terrenos para construção de casas populares. Em Minas Gerais, vereadores da cidade de Gouvêa, no Vale do Jequitinhonha tiveram a mesma atitude e devolveram cerca de R$ 123 mil ao executivo. Em Pará de Minas, na região centro oeste do estado, à devolução chegou a R$ 306 mil. A câmara de Cubatão, no interior paulista, também devolveu aos cofres públicos cerca de R$ 4,5 milhões, das verbas que sobraram durante o ano. Já em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, os vereadores devolveram R$ 1,5, e ainda mantiveram R$ 1 milhão em

CONSCIÊNCIA INFANTOJUVENIL

M enos de sete minutos para que a consciência se refletisse no discurso  de uma    menina de apenas    12 anos.  O pedido era de clemência sobre a situação do planeta na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, que ficou conhecida como a Rio-92. Mais  que o pedido de socorro , para quem conhece bem   o sentido dos pilares da sustentabilidade, sabe que o  " cala boc a "  da canadense    Severn Cullis-Suzuki ,  foi além.  Severn, representava um grupo de jovens canadenses de 12 e 13 anos, que defendiam com muita propriedade, a  sustentabilidade e um  mundo mais justo.   Com muita segurança  a menina  falou de igual para 108 chefes de estado, entre eles:  George Bush (EUA), François Mitterrand (França), Helmut Kohl (Alemanha) e Fidel Castro (Cuba).   No puxão de orelha para a humanidade capitalista, e no discurso  considerado o dos mais  emblemáticos na  defesa igualitária, mostra que ao longo da hi