Acordo salomônico e sigilo sobre votação no Senado no caso Aécio, estica assunto e debate sobre crise de instuições
Em uma sessão de 13 horas , o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na última quarta-feira, por 6 votos a 5, que o Congresso Nacional precisa dar o aval para o afastamento de parlamentares. Mas que, o STF, tem as prerrogativas para aplicação das medidas cautelares. E as que impliquem o mandato de um parlamentar - precisará da aprovação da Casa respectiva. O caso mais recente sobre o que foi debatido por lá, implica diretamente ao que foi determinado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), que cumpre tais medidas com base no Código de Processo Penal e está afastado de suas funções desde o dia 26 de setembro. Análise dos ministros veio num contexto de pressão, divisão, lentidão e insurgência de um confronto institucional evidente e que pode continuar. A decisão fora das linhas do judiciário é de uma crise de confiança nos poderes, num clima de corporativismo, negado veementemente pelos judiciário e o legislativo. Para colocar um ponto final e trazer de volta ou não Aécio e a conf