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Mostrando postagens de outubro 15, 2017

Arranjos políticos derrubam decisão do STF e permite Aécio Neves (PSDB-MG) a retornar ao Senado Federal

Sucessivos desgastes e projeção eleitoral não davam os votos suficientes a favor do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Senadores e outras Casas que tentaram de tudo e um pouco mais, acabaram conseguindo um placar favorável para o tucano nesta terça-feira (17). O painel mostrou um resultado apertado, contabilizado como voto a voto, no qual á Casa acabou derrubando, por 44 votos a 26, a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) - que havia afastado ele do mandato no mês passado. Resultado que permite Aécio retomar as atividades parlamentares. Para retomar também o controle da situação, o tucano precisava de, pelo menos, 41 votos entre os 81 senadores. Uma estratégia costurada e pré-estabelecida há dias, desde que os cinco ministros do STF (primeira turma), negaram por unanimidade o pedido de prisão, feito pelo então Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas aplicaram por 3 a 2, as debatidas e polêmicas medidas cautelares que impôs ao tucano o recolhimento do

Clima tenso entre Rodrigo Maia e a defesa do presidente Temer pode levar o desembarque do Democrata do governo

A semana começou com os vestígios da tensão entre o advogado do presidente Michel Temer, Eduardo Carnelós e o presidente da Câmara dos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ). Envolvendo também o Supremo Tribunal Federal numa nova crise que pode abalar de vez a relação de Temer e Maia, após  a divulgação da delação premiada do doleiro Lúcio Bolonha Funaro,  -apontado como o operador de propina para políticos do PMDB e ligado ao deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).  A confusão e troca de farpas que deixou o clima ainda mais pesado entre o Palácio do Planalto e a Câmara dos Deputados, tem como alvo a divulgação das gravações da delação na última sexta-feira. Que  segundo o STF estavam sob sigilo. Nela, Funaro afirma que Temer ficava com um percentual das propinas repassadas ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha que segue preso. O que levou o advogado do presidente, classificar o ato de criminoso, alegando que a liberação se tratava de "mais um abjeto golpe ao estado democráti