A sensação do final desta segunda-feira é que quanto mais eu estudo mais eu não sei nada.
Pode ser que ao ler o sentimento de hoje, que tento com um certo nó na garganta trazer para a escrita, te leve a frase famosa atribuída ao filósofo Sócrates."Só sei que nada sei".
Por trás dessas palavras dele têm um julgamento e questionamento no qual o filósofo inaugura a razão do saber no seu tribunal de acusação. Corromper a juventude com sua sabedoria.
O sentimento hoje é literal não do saber, pois de fato não sei, mas da inquietação deixada pelo pensador. O que não sabe ainda pensa que sabe, mas não sabe. E ainda hoje continua a ter voz. Porque não queremos ser mais sábios que eles.
Sensação de impotência tenho por muitas vezes diante das leis e da falta de interesse para entendê-las. Ou do estímulo para o não entender. O que também me petrifica nessa minha empreitada de compreensão e interpretação ao texto da Constituição Federal vigente nos dias de hoje.
Vendo tanta movimentação ao contrário do que diz o Princípio Constitucional da legalidade, por exemplo, que fala com tanta palavra difícil 'que não há crime sem lei'. Chega a ter um gosto amargo na boca ao me deparar que mesmo com a força da lei ainda falta punição para uma minoria.
Talvez por não saber ou querer questionar o que nos é imposto. Talvez falte busca para cobrar uma efetividade. Talvez falte força. Sei que falta união.
Só sei que quando às nossas instituições fracassam para o cumprimento do rege a Carta constitucional na construção de um país mais justo, igual e humano. O fracasso é coletivo.
Comecei falando de Sócrates, pois ele usou todo o seu saber para refutar, questionar uma acusação que caia sobre ele. O processo de investigação que ele traçou, era para interpretar o sentido dado pelo Oráculo de ser o mais sábio de todos para quem.
Difícil até hoje não é?
O refutar a Deus!
Esses poderosos hoje estão em todo canto, tirando seus direitos, sua liberdade, seu pão e até sua escolha religiosa.
#reflexão
#filosofiadodireito
#amosfalardepolítica
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Pode ser que ao ler o sentimento de hoje, que tento com um certo nó na garganta trazer para a escrita, te leve a frase famosa atribuída ao filósofo Sócrates."Só sei que nada sei".
Por trás dessas palavras dele têm um julgamento e questionamento no qual o filósofo inaugura a razão do saber no seu tribunal de acusação. Corromper a juventude com sua sabedoria.
O sentimento hoje é literal não do saber, pois de fato não sei, mas da inquietação deixada pelo pensador. O que não sabe ainda pensa que sabe, mas não sabe. E ainda hoje continua a ter voz. Porque não queremos ser mais sábios que eles.
Sensação de impotência tenho por muitas vezes diante das leis e da falta de interesse para entendê-las. Ou do estímulo para o não entender. O que também me petrifica nessa minha empreitada de compreensão e interpretação ao texto da Constituição Federal vigente nos dias de hoje.
Vendo tanta movimentação ao contrário do que diz o Princípio Constitucional da legalidade, por exemplo, que fala com tanta palavra difícil 'que não há crime sem lei'. Chega a ter um gosto amargo na boca ao me deparar que mesmo com a força da lei ainda falta punição para uma minoria.
Talvez por não saber ou querer questionar o que nos é imposto. Talvez falte busca para cobrar uma efetividade. Talvez falte força. Sei que falta união.
Só sei que quando às nossas instituições fracassam para o cumprimento do rege a Carta constitucional na construção de um país mais justo, igual e humano. O fracasso é coletivo.
Comecei falando de Sócrates, pois ele usou todo o seu saber para refutar, questionar uma acusação que caia sobre ele. O processo de investigação que ele traçou, era para interpretar o sentido dado pelo Oráculo de ser o mais sábio de todos para quem.
Difícil até hoje não é?
O refutar a Deus!
Esses poderosos hoje estão em todo canto, tirando seus direitos, sua liberdade, seu pão e até sua escolha religiosa.
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